terça-feira, 22 de novembro de 2011

A Mala (Parte 1)

Sempre fui louco por malas, não aquelas que guardam roupas, mas a mala de um homem, ou melhor, aquele volume que o pau dele faz em calças, shorts, bermudas e cuecas ...

O meu nome não interessa, muito menos a minha idade, dizem por ai que eu sou arrogante, o famoso metido-a-besta, mas eu não dou a mínima para o que dizem. Porque enquanto as más línguas falam mal, as boas me chupam. E eu vivo essa linda frase com todo o contexto que ela possui.
As minhas loucuras não são diferentes das suas, mas afirmo que o meu diferencial está no jeito que ataco minhas vitimas, Acompanhe!
Eu não posso ver 'a mala' de um boy que ficou louco, já quero logo por as minhas mãos, a minha boca e tudo o que minha imaginação quiser.
Eu sei a hora certa de atacar e isso muda tudo.

Eu moro com o meu 'namorido', estou com ele há uns 3 anos. Sai de casa e ele me assumiu, me banca e me venera.
Não me enxerga como eu realmente sou e isso é bom para mim.
Ele é legal, sabe ser safado e acha que me satisfaz, mas eu sempre quero mais, por isso saio nas ruas em busca de prazer absoluto. Tudo para saciar a minha carne!
Como de costume, levantei cedo para ir trabalhar e peguei o ônibus lotado.
Eu não me importo com a lotação dos ônibus, isso facilita meu fetiche por malas, dá pra sentir elas roçando a minha bunda e isso é um tesão.
Por isso assim que o ônibus lotou logo pensei :
- Hoje é dia de mala. 
E foi ...
Meu pensamento foi interrompido pela entrada de um homem alto, moreno, corpo definido, com a barba cerrada e uma mala que endureceu meu pau assim que olhei.
Ele vestia roupa social e isso deixava seu enorme volume bem ressaltado e era possível ver cada parte daquele mastro que existia por debaixo daqueles panos malditos!
Ele entrou e ficou do meu lado.
Sabe aquelas trocas de olhares que só os entendidos conhecem?
Pois é, ele lançou esse olhar para mim e esse foi o meu sinal verde.
Todos os dias eu amaldiçoo aquele motorista pelas curvas rápidas que ele insiste em fazer, mas naquele dia eu apenas agradeci ...
Em uma das famosas curvas do motorista eu me desequilibrei e tive que segurar no ferro mais baixo que existia no banco, o que deixou a minha mão bem próxima a mala dele.
Ele não se intimidou, lançando-me aquele olhar novamente e encostou seu pau na minha mão.
Sem pensar duas vezes eu me aproveitei daquela mala.
Comecei a alisar cada parte, o pau foi ficando duro, bem duro, duro mesmo. Enquanto eu alisava ele pressionava seu pau em minha mão que ficava presa entre o ferro e a mala dele. Dava para sentir com as pontas do dedo cada centímetro daquela incrível mala.
Somente os profissionais conseguem fazer tal coisa em um onibus lotada sem ser notado, e eu sou um.
Ele fez sinal com os olhos e mexeu a cabeça, indicando que iria descer. Rapidamente aceitei o convite e fui atrás.
Não trocamos uma palavra enquanto caminhávamos para o banheiro da estação mais próxima, ele apenas andava com seus passos rápidos e eu indo atrás como um cachorro sem dono.
Chegamos, entramos no banheiro e escolhemos uma daquelas 'cabines'. Quando entramos ele puxou-me pelo pulso e levou minha mão até a mala dele, ela estava dura, quente e com a cabeça para fora.
Ele abriu o zíper da sua calça social e colocou para fora o objeto do meu prazer ...
Me ajoelhei ali mesmo e boquetei cada parte daquele pau maravilhoso.
De repente um grupo de pessoas ...

CONTINUA ....


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