O Amigo da Família (Parte 1)

Algumas coisas simplesmente começam dentro da nossa própria casa, se iniciam nos lares, em nosso abrigo!
Muitos diriam que fui estuprado, mas eu começo dizendo que fui eu quem estuprei ...

O nome dele é Ricardo, ele cresceu comigo e com a minha família. Ele é alto, bem magro, é moreno escuro e tem dificuldade com as palavras.
Eu nunca tinha olhado para ele com olhos maliciosos, bom, não até eu perceber que ele era um tesão e tanto!
Ricardo é 15 anos mais velho do que eu, nunca faltou com o respeito, sempre me tratou com muito carinho.
Mas eu queria algo a mais e desde então criei algumas 'frustrantes' investidas de aproximação.
Eu só tinha 14 anos, não sabia muito sobre a vida sexual, nada ainda me era licito.
Porém meu instinto me guiava, e nessas horas eu deixava minha mão escorregar perto do pau dele, mas ele rapidamente cortava todo o clima, clima esse que eu 'achava' que existia.
Me lembro de ter adormecido no colo dele no dia que estávamos assistindo o filme 'Rei Leão', acordei com a cara atolada na mala dele, senti um cheiro forte de mijo e senti também, as partes moles do pau dele embaixo daquele jeans branco.
As vezes eu fazia massagem nos pés dele, isso me excitava tanto, era estranho, mas era o despertar de um fetiche, um louco fetiche por pés.
Os pés escuros do Ricardo tinha um chulé muito forte, e isso era o suficiente para meu pau quase pular para fora das minhas bermudas.
Lembro-me de ter tentado por os pés dele na minha boca, e rapidamente fui cortado.
Ricardo não cedia, e arranjava um jeito de sair das situações chatas que eu o colocava.

Até que em uma noite fria resolvemos assistir o filme 'O Todo Poderoso', estava na sala, eu, ele e minha tia.
Eu e o Ricardo ocupávamos o sofá grande e dividíamos o mesmo cobertor. E a minha tia estava esparramada no pequeno.
Confesso que o Jim Carrey e a Jennifer Aniston arrancaram de mim boas gargalhadas, mas meu foco era outro.
Eu eu prometi a mim mesmo que assim que a vaca da minha tia adormecesse, eu atacaria o Ricardo.
E de fato eu o ataquei ...

CONTINUA  ...

(Parte 2)